O incidente de Roswell, ocorrido em julho de 1947, é um dos casos mais discutidos e misteriosos da ufologia. Este evento, que envolveu a queda de um objeto voador não identificado em Roswell, Novo México, gerou inúmeras teorias e conspirações ao longo das décadas. Recentemente, um novo testemunho trouxe mais luz a esse mistério: o fotógrafo militar Frederick Benthal afirmou ter fotografado corpos extraterrestres no local do acidente.
Quem Foi Frederick Benthal?
Frederick Benthal era um fotógrafo militar que, em 1947, fazia parte das Forças Armadas dos Estados Unidos. Naquela época, ele foi chamado para uma missão confidencial em Roswell, Novo México, sob o pretexto de documentar a queda de um balão meteorológico. No entanto, ao chegar ao local, Benthal descobriu que sua missão era muito mais assustadora do que ele poderia imaginar.
Detalhes da Missão:
Nome: Frederick Benthal
Profissão: Fotógrafo Militar
Missão Inicial: Documentar destroços de um balão meteorológico
Descoberta: Evidências de uma nave alienígena e corpos extraterrestres
Interações com o Almirante Kirkpatrick
Ao chegar ao local do incidente, Benthal foi introduzido ao Almirante Kirkpatrick, que estava coordenando as operações de contenção e sigilo em Roswell. Kirkpatrick explicou a Benthal que o que ele estava prestes a testemunhar era altamente confidencial e que qualquer vazamento de informações seria tratado com extrema severidade. Benthal foi então levado para uma área restrita, onde ele encontrou o que pareciam ser os restos de uma nave desconhecida e vários corpos alienígenas.
Detalhes da Interação:
Instruções do Almirante Kirkpatrick: Benthal foi advertido sobre a sensibilidade da missão e a necessidade de manter tudo em segredo.
Acesso à Área Restrita: Benthal teve permissão para fotografar os destroços e os corpos, mas foi constantemente monitorado pela equipe do Almirante.
A Disposição dos Corpos e as Tendas no Local
Frederick Benthal descreveu o cenário dentro das tendas como algo surreal e perturbador. Os corpos dos extraterrestres estavam dispostos em macas dentro de uma tenda improvisada, com forte cheiro de produtos químicos, provavelmente usados para preservar os corpos. As tendas eram grandes, feitas de lona, e dispostas de forma a evitar qualquer visualização não autorizada.
Descrição das Tendas e Corpos:
Estrutura das Tendas: Grandes tendas de lona, montadas para isolar visualmente o conteúdo de qualquer pessoa não autorizada.
Disposição dos Corpos: Colocados em macas e cobertos parcialmente com lençóis. Os corpos eram pequenos, com pele cinza, cabeças grandes e olhos enormes.
Ambiente: O ar dentro das tendas era denso, com um forte cheiro químico, sugerindo o uso de conservantes nos corpos.
Consequências e Encobrimento do Caso Roswell
Após completar sua missão, Benthal foi imediatamente conduzido de volta à base, onde todo o seu equipamento fotográfico foi confiscado. Ele foi advertido mais uma vez sobre a confidencialidade do que havia testemunhado. No entanto, Benthal mais tarde relatou que as imagens capturadas mostravam claramente os corpos de seres extraterrestres e os destroços de uma nave desconhecida. As fotos, contudo, nunca foram liberadas ao público, reforçando as teorias de conspiração que cercam o caso de Roswell.
Encobrimento:
Confisco de Provas: Todas as fotografias tiradas por Benthal foram confiscadas e nunca mais vistas.
Silenciamento: Benthal foi avisado sobre as graves consequências de divulgar qualquer informação sobre o incidente.
Mistério Duradouro: As imagens permanecem desaparecidas, contribuindo para a perpetuação das teorias de encobrimento governamental.
Uma Nova Camada de Mistério
O testemunho de Frederick Benthal adiciona uma nova camada de mistério ao incidente de Roswell. Embora as fotografias nunca tenham sido divulgadas, a narrativa de Benthal reforça a ideia de que algo extraordinário e possivelmente extraterrestre ocorreu em Roswell em 1947. A história de Benthal sugere que o governo dos Estados Unidos pode ter muito mais a esconder do que já foi revelado, perpetuando um dos maiores mistérios da ufologia moderna.
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